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O Francisco ontem fez uma daquelas birras que não têm sentido nenhum. Chorou para não ir para casa, chorou o caminho todo até casa e chorou no elevador. Chamou-me má, porque não lhe fiz a vontade e continuou a chorar. Eu normalmente deixo-o chorar, quando acho que o motivo é válido, mas não suporto tão bem as birras. Podia ter-me chateado com ele, podia ter ralhado e podia ter pedido para que parasse com aquele disparate. Mas em vez disso dei-lhe uma festa na cara e um beijinho. E... para meu espanto, ele parou de chorar... e eu aprendi mais uma lição.
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