o pai deu-lhe a provar uma mostarda bastante forte.
Ele lá engoliu o bocado de salsicha a custo e com uma grande careta aponta para a boca e diz: "pai, tenho melgas na boca"
terça-feira, 24 de agosto de 2010
expressões
Expressões que o meu filho utiliza ultimamente:
- ah... tem razão!
- olha quem fala... (com um sorriso maroto e a apontar para trás das costas)
- tu és guloso...
- perfeito!
- é o máximo (não faço ideia onde foi buscar esta)
- aqui vou eu!
- aqui temos (nome de um objecto) e aqui temos... (até indicar os objectos todos)
- ah... tem razão!
- olha quem fala... (com um sorriso maroto e a apontar para trás das costas)
- tu és guloso...
- perfeito!
- é o máximo (não faço ideia onde foi buscar esta)
- aqui vou eu!
- aqui temos (nome de um objecto) e aqui temos... (até indicar os objectos todos)
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
no cinema

o Francisco foi ao cinema. E como já não há filmes infantis sem ser 3D, não teve outro remédio se não meter os óculos. Pedimos lugares na ponta para podermos sair a meio sem incomodar ninguém... mas qual quê.. portou-se que nem um homenzinho. Concentrado no filme tanto ao mais que nós e com direito a pipocas e tudo. No fim queria mais.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
tenho que ouvir cada coisa!
A estacionar o carro num lugar bastante apertado, começa o erritante piii piiii piiii dos sensores. Primeiro os da frente, depois os de trás e depois os dois em simuntâneo. Comentário do meu filho: "mãe... não dá"
"dá dá filho!"
O Carro lá fica estacionado, mas um bocado mais de fora que os outros.
"viste filho, já está"
"mãe, isto não é já tá!"
... (não me faltava mais nada....)
"dá dá filho!"
O Carro lá fica estacionado, mas um bocado mais de fora que os outros.
"viste filho, já está"
"mãe, isto não é já tá!"
... (não me faltava mais nada....)
quinta-feira, 24 de junho de 2010
adeus fraldas

Não está a ser fácil, mas o Francisco largou a fralda. Agora tem catrefadas de cuecas que estão constantemente a ser lavadas. Já passámos a fase de fazer chichi e não se importar por estar molhado, para a fase de avisar quando já está a fazer. Eu tento não stressar, afinal é só roupa molhada, mas a verdade é que não consigo. Em casa já tudo corre bem... desde que meti os bonecos dele, com um seringa, a fazer chichi na sanita e ele a colar autocolantes cada vez que é bem sucedido que a coisa corre lindamente. Mas fora de casa... E não ajuda nada as histórias todas que me rodeiam, de mães cujos filhos largaram a fralda com um ano e meio e só fizeram uma ou duas vezes pelas pernas a baixo. Será que é a memória que as traí ou são todas mães de filhos prodígio? É que o meu (e que fique aqui registado, para que mais tarde não venha a dizer que com o meu foi muito fácil) farta-se de fazer chichi nas cuecas e mesmo cocó. (ou devia fartar-se) Não são nada poucas vezes... são MUITAS VEZES!!!!! vezes sem conta....
sexta-feira, 18 de junho de 2010
trailari trailaró
Chamo o elevador e entro com o Francisco. Carrego no -2. Ele pára no 1º andar e entra um casal todo composto.
Casal: "bom dia!"
Eu: "bom dia!"
O belo do Francisco, que normalmente nem liga nenhuma a estranhos, encosta-se a mim e começa a cantar alto e em bom som: "trailari, trailaró... o cú da avó..."
Eu:...
Casal:....
Os senhores saiem no zero e dizem novamente "bom dia". O Francisco responde alegre "até logo!".
Continuamos a descer e eu digo ao Francisco que ele não pode cantar aquilo, muito menos quando estão outras pessoas. Ele dá uma gargalhada contagiante e responde: "trailari, trailaró, o cú da avó!"
Casal: "bom dia!"
Eu: "bom dia!"
O belo do Francisco, que normalmente nem liga nenhuma a estranhos, encosta-se a mim e começa a cantar alto e em bom som: "trailari, trailaró... o cú da avó..."
Eu:...
Casal:....
Os senhores saiem no zero e dizem novamente "bom dia". O Francisco responde alegre "até logo!".
Continuamos a descer e eu digo ao Francisco que ele não pode cantar aquilo, muito menos quando estão outras pessoas. Ele dá uma gargalhada contagiante e responde: "trailari, trailaró, o cú da avó!"
quinta-feira, 17 de junho de 2010
na barriga da mãe
- Francisco, sabes o que está dentro da barriga da mãe?
- Não sei...
- É a mana.
- ah
- É um bebé!
olha para mim admirado e depois conclui com a maior naturalidade:
- Tu és tonta mãe!
- Não sei...
- É a mana.
- ah
- É um bebé!
olha para mim admirado e depois conclui com a maior naturalidade:
- Tu és tonta mãe!
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