sexta-feira, 4 de maio de 2012
escrever
O Francisco viu a prima Carolina a escrever o seu nome. Pegou também numa folha e num papel e perguntou à avó: "podes dizer as letras do meu nome?". A avó foi dizendo e ele desenhando. Penso que deve ter percebido M quando era N, mas mesmo assim, para quem nunca foi ensinado a escrever, nem em casa, nem na escola, não se saiu nada mal!
Depois lembrou-se da música do Vasco, (a mascote do oceanário) que soletra o seu nome: "V. A. S. C. O. Vasco! V. A. S. C. O...." (Este DVD tem passado tantas vezes na televisão lá de casa que até eu ando com as músicas do Vasco na cabeça!) e concluiu: "também sei escrever Vasco!"
E aqui ficam... as primeiras palavras que o meu filho escreveu. Mais uma prova de que está a crescer...
Depois lembrou-se da música do Vasco, (a mascote do oceanário) que soletra o seu nome: "V. A. S. C. O. Vasco! V. A. S. C. O...." (Este DVD tem passado tantas vezes na televisão lá de casa que até eu ando com as músicas do Vasco na cabeça!) e concluiu: "também sei escrever Vasco!"
E aqui ficam... as primeiras palavras que o meu filho escreveu. Mais uma prova de que está a crescer...
novos inclinos
Temos três novos habitantes lá em casa.
Eu já tive, quando era miúda e acho que até pegava neles e tudo (ou talvez não), mas agora, ao olhar para estes bichos da seda dou comigo a pensar "nem se aproximem de mim sff. Deixa lá manter a caixa bem fechada". É que um deles é mesmo grande...
Arranjámos uma caixa com acetato por cima, para apanharem luz (e para podermos vê-los sem abrir a caixa), metemos folhas de amoreira e fizemos furos de lado. O meu filho alertou-os "vá bichos da seda, não se esqueçam de respirar!" e acrescentou "sabes mãe, eles estão muito felizes, porque gostam muito de comer".
A Mafalda diz que são piu pius.
Hoje de manhã disse ao Francisco para pedir ao pai para o ensinar a limpar a caixa, porque estava cheia de cocós... na esperança de me safar de tal tarefa, porque pegar neles nem pensar! O meu filho respondeu-me "se calhar é com toalhitas!"
E lá foi ele com a caixa dos bicho da seda para a escola para mostrar aos amigos...
quinta-feira, 3 de maio de 2012
mensagem esquecida
Encontrei esta mensagem hoje, nos rascunhos, datada de Fevereiro de 2010:
Cada um vê o mundo à sua maneira e há coisas que eu só passei a reparar depois de ser mãe...
A primeira coisa que me lembro de ter reparado quando vim do hospital para casa, depois do meu filho nascer, foi que as estradas estão em muito pior estado do que eu pensava! Tanto buraco, são pinotes atrás de pinotes... ninguém se lembra que podem haver recém-nascidos nos carros?
Mas há mais exemplos:
há lixo por todo o lado no chão;
as paredes, os corrimões, as paragens de autocarro, os bancos da cidade estão sempre imundos;
os botões dos elevadores deviam estar mais altos;
as portas de muitos prédios deviam ser mais largas;
ah.... e nunca tinha reparado que o esparguete é tão difícil de varrer!
Cada um vê o mundo à sua maneira e há coisas que eu só passei a reparar depois de ser mãe...
A primeira coisa que me lembro de ter reparado quando vim do hospital para casa, depois do meu filho nascer, foi que as estradas estão em muito pior estado do que eu pensava! Tanto buraco, são pinotes atrás de pinotes... ninguém se lembra que podem haver recém-nascidos nos carros?
Mas há mais exemplos:
há lixo por todo o lado no chão;
as paredes, os corrimões, as paragens de autocarro, os bancos da cidade estão sempre imundos;
os botões dos elevadores deviam estar mais altos;
as portas de muitos prédios deviam ser mais largas;
ah.... e nunca tinha reparado que o esparguete é tão difícil de varrer!
quarta-feira, 2 de maio de 2012
77 palavras
Estes foram os contos, com 77 palavras (nem mais nem menos) que enviei para o blog www.77palavras.blogspot.com :
1º sem desafio:
1º sem desafio:
Um menino conheceu uma menina e convidou-a para jogar à
bola.
Um chuto e ela balança pelo quintal do vizinho! Atropela uma galinha que quase voa.
Riram. O vizinho protestou. Riram mais e ficaram amigos.
Passaram a brincar todas as tardes, até as mães os chamarem.
Cresceram juntos até cada um seguir o seu caminho.
Mais tarde reencontraram-se. Já crescidos. Ele convidou-a para jogar à bola. Não havia galinha para quase voar… mesmo assim, riram os dois.
2º com o desafio de utilizar as palavras: História uma ser quis sempre (portanto, "sempre quis ser uma história", mas ao contrário!):Um chuto e ela balança pelo quintal do vizinho! Atropela uma galinha que quase voa.
Riram. O vizinho protestou. Riram mais e ficaram amigos.
Passaram a brincar todas as tardes, até as mães os chamarem.
Cresceram juntos até cada um seguir o seu caminho.
Mais tarde reencontraram-se. Já crescidos. Ele convidou-a para jogar à bola. Não havia galinha para quase voar… mesmo assim, riram os dois.
Vou contar-te aquela História,
a verdadeira!
Era uma vez um ser mágico muito feliz, que quis viajar pelo mundo para espalhar a sua felicidade por todo o lado.
Ele tem uma forma secreta de o fazer, sem nunca ninguém o ver. Mas às vezes não é tarefa fácil… algumas pessoas estão tão tristes que não deixavam a felicidade entrar nelas.
E sabes por onde entra a felicidade?
Pelo nosso sorriso! Por isso não te esqueças: Sorri sempre!
Experimentem! É divertido observar o resultado.
Era uma vez um ser mágico muito feliz, que quis viajar pelo mundo para espalhar a sua felicidade por todo o lado.
Ele tem uma forma secreta de o fazer, sem nunca ninguém o ver. Mas às vezes não é tarefa fácil… algumas pessoas estão tão tristes que não deixavam a felicidade entrar nelas.
E sabes por onde entra a felicidade?
Pelo nosso sorriso! Por isso não te esqueças: Sorri sempre!
Experimentem! É divertido observar o resultado.
amor monstro
O Francisco adora este livro. E eu também!
Já perdi a conta ao número de vezes que o li.
É a história de um monstro à procura de amor, num local onde parece que só gostam de coisas fofinhas. No fim, quando está quase a desistir, o amor acaba por o encontrar a ele. Uma bonita história para os mais pequenos.
A primeira vez que o li estava no hospital, à espera que chamassem o Francisco para fazer uma radiografia aos ouvidos. E depois para fazer mais testes aos ouvidos... e tinha acabado de saber que o meu seguro de saúde estava cancelado. E confirmei que o meu filho tem uma grande diferença de audição entre um ouvido e outro. E ele continuava a pedir-me para ler mais uma vez a história e mais outra e mais outra. E mesmo assim, a história fez-me sorrir. Afinal, é uma história de amor!
Este livro foi escrito pela Rachel Bright e é da Editorial Presença.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Reflexos
Estava com a Mafalda ao colo e vi o nosso reflexo na janela... Fiquei espantada, porque o meu pensamento foi: "somos duas miúdas! Uma com outra ao colo." será possível, eu já ter 34 anos, dois filhos e ainda me ver como uma miúda? Acho que tenho que crescer...
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